O jogador Leo Pereira, de 28 anos, não gostou de saber que Tainá Castro pretendia levar seus filhos para viverem na Espanha, onde mora o atual marido dela, Eder Militão, e entrou em contato com a influenciadora para resolver a situação. Segundo o jornalista Lucas Pasin, o atleta do Flamengo disse que Helena, de 4 anos, e Matteo, de 3, não iriam se submeter aos “caprichos” da mãe.
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O atual namorado de Karoline Lima teria dito à ex que “ficou em choque” com a possível mudança dos filhos e afirmou que ela teve um comportamento impulsivo, sugerindo que as crianças permaneçam no Brasil com ele.
A equipe de reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação do craque do time carioca que respondeu que, no momento, o atleta não irá se pronunciar sobre nenhum assunto extracampo, por estar 100% focado nos campeonatos e nas decisões que estão por vir.
"Entretanto, ele nunca abriu mão de cumprir as obrigações do seu papel de pai, e isso não vai mudar”, afirmou a assessoria no comunicado.
Léo Pereira teria supostamente alegado que Tainá não tem ocupação alguma e que poderia viajar da Espanha para o Rio de Janeiro sempre que quisesse ver os filhos. Segundo fontes do jornalista, Tainá não teria gostado da forma como o ex se referiu ao seu novo casamento na mensagem, nem da sugestão de deixar os filhos com ele no Brasil.
Os rumores de que Militão e Tainá oficializaram a união começaram depois que eles aparecerem com alianças. A peça de luxo adquirida é feita com ouro amarelo 18 quilates e pedras de diamante, vendida pela grife francesa Van Cleef & Arpels, pelo valor de R$ 80 mil cada. De acordo com o colunista Lucas Pasin, o casamento aconteceu de forma discreta.
Eder Militão também está enfrentando uma briga na justiça pela guarda da filha, Cecilia, de 2 anos, fruto do antigo relacionamento com Karoline Lima, atual de Léo Pereira. Na última terça-feira (16), a equipe jurídica de Karoline confirmou à Quem que o jogador do Real Madrid entrou na Justiça para conseguir a guarda de Cecília e alegou alienação parental.
"Estamos cientes do pedido, mas temos a convicção de que, para que haja uma alteração da guarda para unilateral, é necessário que a parte contrária comprove graves prejuízos psicológicos à criança, o que definitivamente não é o caso", afirmou a advogada Gabriella Garcia.