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POLÍTICA Quarta-feira, 11 de Novembro de 2020, 10:31 - A | A

Quarta-feira, 11 de Novembro de 2020, 10h:31 - A | A

ATRAIR NOVAS EMPRESAS

Delegado Sérgio defende desoneração de impostos como incentivo para industrializar Sinop

Só Notícia

Atrair novas empresas para industrializar a produção agrícola de Sinop é uma das principais propostas do Delegado Sérgio (PSL), candidato a prefeito, para gerar emprego e renda no município. O tema tem destaque no seu plano de governo e a meta, explicou ao Só Notícias, é buscar pelo menos dez novas indústrias nos próximos quatro anos, preferencialmente que tenham a produção baseada nos princípios da sustentabilidade.

Para isso, o candidato planeja uma política de fomento e de incentivos baseada na desoneração de impostos municipais como o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). No seu entendimento, a perda de renda direta para a prefeitura pode ser compensada com o dinheiro injetado na economia municipal.

“Tem uma frase que uso muito que é ‘trocar impostos por empregos’. É isso que queremos fazer em Sinop. Mesmo que a prefeitura não arrecade impostos diretamente com a empresa, a prefeitura pode arrecadar impostos indiretamente, com o dinheiro dos trabalhadores que gastam no comércio local. Cria-se um círculo virtuoso”, explicou.

“Queremos trazer outras dez empresas semelhantes (a uma indústria de álcool) que gera 400 empregos diretos, 2 mil indiretos e que ajuda no sustento aproximadamente 2 mil famílias. Sem contar, que com o plano de saúde privado, retira todas estas pessoas do atendimento público de saúde. É este modelo de indústria que queremos atrair”, afirmou. “Porque o nosso município produz muito no agronegócio, produz soja, milho, algodão, arroz etc, mas tem dificuldade para industrializar. Não temos em Sinop uma indústria para enlatar o milho, para transformar a soja em óleo ou leite, a fibra do algodão em tecido. Nós vendemos tudo in natura e quando exportamos in natura, estamos exportado emprego para a China e para o Irã, quando deveríamos industrializar aqui e vender o produto acabado”, completou.


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