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POLÍTICA Terça-feira, 17 de Maio de 2022, 11:37 - A | A

Terça-feira, 17 de Maio de 2022, 11h:37 - A | A

CST do agronegócio realiza quarta reunião

Redação

A Câmara Setorial Temática (CST) do Agronegócio instalada na Assembleia Legislativa de MAto Grosso realizou a quarta reunião tarde desta segunda-feira (16) para debater propostas referentes a quatro temas: a morosidade para emissão de licenciamento e autorizações ambientais, incluindo os cadastros ambientais rurais; os resíduos sólidos e desconhecimentos da lei e falta de oportunidade; a outorga de uso de resíduos hídricos; e as solicitações indevidas de reintegração de posse de margens de reservatórios de uso múltiplos. A iniciativa da CST é do deputado Max Russi (PSB), que também preside a CST.

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Durante o encontro desta segunda-feira o relator da CST, Tabajara Aguilar Praeiro Alves, falou que o objetivo do comitê temático é sustentar princípios básicos.

“O princípio é tentar a solução de todos os problemas que adornam esse comitê com simplicidade e efetividade, com alternativas mais rápidas  e que envolvam o poder público em especial”, revelou ele.

De acordo com o relator, a proposta trata da relação de melhoria dentro do setor do agronegócio e também, de todas as cadeias produtivas.

“De alguma forma as propostas podem fomentar, ajudar, integrar e trazer para dentro de Mato Grosso novas tratativas para que nós consigamos então, dar melhor amplitude às tratativas que elaboramos dentro da CST”, apontou Tabajara.

A reunião contou com representantes da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), dos municípios de Diamantino, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Sorriso, para debater sobre indústrias de etanol do milho na região do médio-norte de Mato Grosso. A Inpasa Agroindustrial S.A atua no ramo; a empresa foi uma das primeiras indústrias brasileiras de etanol de milho, sendo hoje a maior produtora de combustível limpo e renovável à base de milho da América Latina.

Outro assunto levantado pelo relator da CST é a questão do carbono no estado. Para Ubirajara, Mato Grosso necessita de mais projetos direcionados ao assunto.

“Nós, infelizmente, no Brasil, ainda estamos engatinhamos dentro do formato de descarbonização. Ninguém sabe. Ninguém consegue explicar como fazer isso hoje no Brasil”, revelou ele.


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