06 de Dezembro de 2024

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POLÍCIA Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2020, 09:38 - A | A

Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2020, 09h:38 - A | A

CRIME NA COMUNICAÇÃO

Polícia Federal investiga furto na UFMT durante madrugada

Gazeta Digital

Bloco Didático vinculado à Faculdade de Comunicação e Arte e ao Instituto de Linguagens da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi invadido durante a madrugada desta quinta-feira (17). Na ação, os bandidos levaram equipamentos da Agência Toca - agência experimental recentemente premiada em competição nacional.

 

Ao portal , a coordenadora do projeto, professora Tamires Coêlho, apontou que três notebooks, uma impressora e um computador de mesa foram levados pelos criminosos. Diante da situação, a Polícia Federal foi acionada e já investiga o caso.

Reprodução

De acordo com a coordenadora, informações do responsável pela segurança apontam que a ocorrência se desenvolveu durante a madrugada. O vigia da área teria ouvido um barulho, deu a volta no prédio e, ao ver uma das janelas quebradas, acionou reforço.

 

Quando mais seguranças chegaram ao prédio, vultos foram vistos saindo do local. Não há informações sobre o horário exato da ocorrência ou quantas pessoas foram flagradas deixando a área. Ao todo, duas janelas foram quebradas na ação criminosa, além das portas arrombadas.

 

Premiada há exatamente uma semana na Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom), a Toca tinha equipamentos patrimoniados e também executava suas atividades com material emprestado.

 

Reprodução

Equipamentos da Toca

 

"A gente já tem uma condição de trabalho muito precária comparada a outras agências do Brasil de outras universidades. Inclusive, ontem participamos de uma live com outras agências e os alunos disseram 'nossa, como nossa agência tem pouco'. Daí, um dia depois, a gente não tem nem o pouco que a gente tinha. O que a gente tem é muito ralado. Pede uma coisa emprestada, vai pedir doação de equipamento", disse a professora.

 

À reportagem, a coordenadora acrescentou que a Universidade tem problemas de segurança, seja pela baixa quantidade de câmeras ou ainda a falta de cobertura na vigilância em todas as áreas do campus.

 

Com a denúncia do caso à Polícia Federal, os agentes estiveram na UFMT nesta tarde e visitaram o bloco que foi arrombado. O caso segue sendo investigado pela polícia.


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