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POLÍCIA Segunda-feira, 09 de Setembro de 2019, 11:29 - A | A

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O governador Mauro Mendes (DEM) garantiu que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), assim como a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM) vão ser ouvidos pela comissão formada pelo Governo do Estado e a Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, que estuda uma solução para a retomada da obra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), paralisada desde 2014.

Em resposta ao prefeito, que por meio da imprensa, tem criticado a falta de representatividade de Cuiabá na comissão, o governador informou que a comissão já está enviando questionários às prefeituras para que elas também participem do processo.

“Nós temos um trabalho com a Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana e já tinha sido definido há uns 15 dias que tanto Cuiabá como Várzea Grande iam ser ouvidas. Essa Comissão, inclusive, estará mandando um questionário pedindo uma serie de informações, de detalhes para essas prefeituras”, disse o chefe do Executivo estadual durante desfile cívico no último sábado (7).

O democrata ainda afirmou que o prefeito já tem conhecimento de que será ouvido pela comissão e repreendeu as críticas. “Eu vi pela mídia que essa semana o Emanuelzinho esteve lá, então provavelmente eles ouviram isso da Secretaria Nacional. Ao saber disso, ele vem com bravata de dizer que quer ser ouvido? Mas é obvio que vai ser ouvido, nós vamos ouvir todo mundo. Mas o trabalho é técnico, não de conversa. O VLT, como tudo nesse Governo, será tratado com seriedade e não com conversa que não levará a resultado nenhum”, afirmou.

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) criticou na semana passada a falta de diálogo com Cuiabá por parte da comissão criada em julho. Segundo o emedebista, nenhum projeto será realizado sem a autorização da prefeitura.

As obras do VLT tiveram início em 2012 pelo consórcio VLT Cuiabá Várzea Grande, com um custo inicial de R$ 1,4 bilhão, com o prazo de entrega no dia 13 de março de 2014, receber os turistas que vieram para Capital na Copa do Mundo em julho do mesmo ano.

A obra, no entanto, já consumiu R$ 1 bilhão dos cofres públicos, mas até hoje, cinco anos depois, ainda não saiu do papel.


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