11 de Novembro de 2024

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POLÍCIA Sexta-feira, 04 de Outubro de 2019, 09:15 - A | A

Sexta-feira, 04 de Outubro de 2019, 09h:15 - A | A

HOMICÍDIO

Empresário baleado no Itaú morre em hospital particular de Cuiabá

Hiper Notícias

O empresário Carlos Lock, 62 anos, que foi baleado no dia 1º de outubro durante uma tentativa de roubo na agência bancária do Itaú, não resistiu aos ferimentos e morreu na noite de quinta-feira (3), no Hospital Santa Helena, em Cuiabá.  Empresário reagiu e faleceu devido a dois tiros em uma tentativa de rouboO empresário, que é proprietário de um posto de combustível, reagiu e foi atingido por dois tiros, na região torácica e um no abdômen. 

A vítima carregava uma mala ‘recheada’ de dinheiro e iria fazer um depósito bancário.Após o crime, a vítima foi encaminhada ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSMC), onde passou por um procedimento de drenagem e logo em seguida, levado ao centro cirúrgico do PSMC.Logo depois, ele foi levado à Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital particular para tratamento.

“Durante o período da noite, o estado de saúde dele se agravou e ele não resistiu evoluindo para óbito”, disse uma fonte que não quis se identificar. Um dos suspeitos é preso. Na tarde de quinta-feira (3), policiais militares prenderam Everton Tomar Farias de Barros, de 30 anos. Ele é acusado de participar da tentativa de latrocínio contra o proprietário. De acordo com o tenente coronel Marcos Antônio Guimarães, a abordagem foi feita contra o suspeito em uma casa no bairro Itamarati, em Cuiabá.

No local, estavam, além de Everton, outras pessoas possivelmente envolvidas no roubo.Com a aproximação da polícia, o grupo fugiu e somente Everton foi capturado com o cerco policial. A equipe segue em rondas para localizar os outros suspeitos. Em depoimento, o suspeito confessou a participação no crime, mas disse que apenas seria um motorista de aplicativo.

“Ele confirmou aos policiais que teria dado esse apoio com o carro. Disse que levou realmente o criminoso ao banco. Ele afirma que é motorista de aplicativo, mas essa é uma tática que tem sido utilizada com frequência, de se identificar assim para tentar desvincular-se de algum fato criminoso”.


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