A menina Y.C.B.K., de 9 anos, que morreu afogada na piscina de casa, era epilética e fazia uso de remédios controlados. A informação consta no boletim de ocorrência registrado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Os familiares da criança disseram que a menina almoçou e que sem que eles tivessem percebido, entrou na piscina da residência, localizada no bairro Itororó, em Várzea Grande.
Logo depois, os responsáveis perceberam a ausência da menina e ao irem à piscina encontraram a criança desacordada.
Rapidamente, os familiares socorreram a vítima e a levaram à Policlínica da região. Na unidade de saúde foram realizadas massagens e manobras para desobstruir vias aéreas, mas a criança não resistiu e morreu pouco tempo depois de dar entrada no hospital.
O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para ser realizado exame de necropsia.
O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).