A primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes, acompanhada do Cacique Rony Pareci, do líder Vilmar Kaezokemaece e do norueguês Andreas Jorgensen, diretor do Norway´s International Climate and Forest Initiative (NICFI), falou da satisfação de ser madrinha dos indígenas de Mato Grosso. A declaração foi feita nesta quarta-feira, 16, via Instagram.
“Sinto muito orgulho de ser madrinha dos indígenas de Mato Grosso. Os povos originários merecem nosso respeito, atenção e valorização”,
disse Virgínia.
A primeira-dama é idealizadora do programa Ser Cidadão Indígena, coordenado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) com a colaboração da Superintendência de Assuntos Indígenas. O projeto tem a finalidade de ampliar os atendimentos, garantindo aos povos indígenas assistência básica com saúde de qualidade, educação, dentre outros direitos.
“No atual governo asseguramos a dignidade dos irmãos indígenas por meio das ações de cidadania. Me sinto parte desse povo e estarei sempre em defesa deles”,
ratificou a primeira-dama.
Para o Cacique Rony, da Aldeia Wazare, participar da COP 27 é a oportunidade de mostrar ao mundo uma nova realidade.
“Divulgamos o protagonismo econômico indígena, respeitando o nosso território, meio ambiente, cultura e a essência coletiva. Aqui podemos mostrar que é preciso lutar pelas terras da Amazônia, porque podemos desenvolver com sustentabilidade. Estar ao lado da nossa madrinha Virgínia Mendes é uma honra, ela sempre está próxima de nós e tem feito um ótimo trabalho pelo nosso povo”,
ressaltou o Cacique.
Andreas Jorgensen destacou a parceria com o Governo de Mato Grosso.
“É um sucesso a parceria. Com os recursos aportados conseguimos manter os níveis de desmatamento abaixo do limite de 1.788 km² ao ano”,
afirmou.