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GERAL Quarta-feira, 21 de Agosto de 2019, 11:12 - A | A

Quarta-feira, 21 de Agosto de 2019, 11h:12 - A | A

DECISÃO NA MADRUGADA

Justiça concede HC preventivo e tenente-coronel não é preso em MT

Folha Max

O tenente-coronel Marcos Eduardo Paccola, um dos alvos da operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado), conseguiu um habeas corpus preventivo na madrugada desta quarta-feira (21) e não chegou a ser preso. Paccola estava em Sinop, onde ministrava curso de tiro para juízes da região.

Além de Paccola, foram alvos da operação o tenente-coronel Sadá Ribeiro Parreira e os tenentes Thiago Satiro Albino e Cleber de Souza Ferreira, que já se encontrava detido. Eles passarão por audiência de custódia no Fórum de Cuiabá ainda nesta quarta-feira.

A revelação do habeas corpus preventivo foi revelada pelo advogado Ricardo Monteiro. Em entrevista concedida na sede do Gaeco, Monteiro criticou a atuação do Ministério Público. "A decisão ocorreu às 2h30 desta quarta-feira", confirmou.

A operação do Gaeco apura um esquema de adulteração armas dentro da Superintendência de Apoio Logístico e Patrimônio – SALP. A assessoria do Ministério Público - órgão que o Gaeco é ligado - ainda não passou detalhes das investigações.

INQUÉRITO MILITAR

O Comando Geral da Polícia Militar divulgou nota na manhã de hoje (21) para informar que os quatro oficiais presos na operação que apura suposta adulteração de armas na Superintendência de Apoio e Logística Patrimonial (SALP) já estão sendo investigados pela Corregedoria da corporação e são agora alvo de um Inquérito Policial Militar (IPM). O objetivo é “que oficiais da Corregedoria acompanhem e atendam os agentes públicos em todas as solicitações e necessidades no sentido de apurar e esclarecer as denúncias”.

 


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