A redação do Diário da Serra recebeu recentemente uma sugestão de pauta de uma mãe que está bastante preocupada com uma situação que ocorre desde o início do ano em frente à escola aonde o filho estuda.
Conforme Rubiana Quirino Rocha, o Poder Público já foi comunicado, mas até o momento nada aconteceu.
Em relatos, a mãe se mostra apreensiva com uma fossa séptica que fica na calçada em frente ao Colégio Adventista de Tangará (outro lado da rua), que foi quebrada por um veículo e que desde então permanece aberta e inclusive oferecendo risco a quem transita pelo local.
“O local é o percurso que muitos pais e alunos usam para andar, entrar e sair da escola”,
comenta Rubiana, ao informar que já há inclusive uma reclamação registrada na Ouvidoria Municipal, e que não teve nenhuma resposta efetiva até o momento.
“Fizemos a reclamação na Ouvidoria e já foram feitas inúmeras reclamações dessa fossa e ninguém resolve”,
ressalta a denunciante, salientando que a resposta do Poder Público é que o proprietário é que deve fazer o reparo, mas não cobra do mesmo que o problema seja sanado.
“A gente não vê nenhuma cobrança em cima do dono da propriedade e é uma fossa, um esgoto aberto em frente a uma escola de crianças”,
frisa.
“A Prefeitura não está dando tanta importância a essa fossa aberta. E se uma criança cair ali dentro? Quem vai se responsabilizar? Por que a prefeitura não está cobrando que eles arrumem. Essa fossa é um perigo gigante que tem ali”.
Além dessa reclamação, Rubiana faz também uma outra, quanto a colocação de redutores de velocidade, uma vez que, segundo ela, o local é movimentado e apenas a faixa de pedestre não coibi a alta velocidade dos condutores.
“O diretor fez um projeto e não aceitaram. Ali é uma rua de grande movimento, os carros passam e ainda não estão acostumados com uma escola e nunca param naquela faixa”,
comenta, salientando que ela, que está grávida, e o filho recentemente quase foram atropelados na faixa, mesmo tendo esperado e se fazendo enxergar pelo condutor de uma motocicleta que avançou sobre eles.
No local, a mãe solicita que seja colocado quebra-molas ou uma faixa elevada para que o tráfego de pais e alunos seja mais seguro.
“Os carros não respeitam. (…) A gente precisa naquela rua que os carros passem com menos velocidade e negaram os pedidos de melhorar ali. Em toda escola tem, porque que ali não tem?”,
questiona Rubiana.
Sobre o assunto, tentamos contato com a escola e com o Município, mas até o fechamento desta edição não tivemos respostas.