Entre 1º de setembro e o dia 20, segundo dados do Impostômetro da Fecomércio-MT, Mato Grosso arrecadou em impostos cerca de R$ 1,768 bi, durante todo o ano o montante é de R$ 23,937 bi.
Em Cuiabá, os cidadãos já contribuíram com aproximadamente R$ 41.371 mi, nos primeiros 20 dias do mês, e de janeiro até a sexta-feira (20), R$ 560.012 mi.
No Brasil, o Impostômetro registra que neste 9º mês, R$ 130.539 bi entraram nos cofres públicos, o valor de 1º de janeiro até o dia 20 de setembro, às 16h30, é de R$ 1.766 trilhão.
O imposto é um tributo obrigatório cobrado pelo governo na esfera federal, estadual e municipal para custear as despesas administrativas nas áreas de infraestrutura, saúde, educação e segurança. O não pagamento pode gerar multas e até punição legal.
De acordo com informações da revista Exame, o Brasil está entre países que menos cobram impostos sobre renda.
Quem recebe altos salários no Brasil paga, em média, 32% menos impostos do que pessoas de alta renda em países que compõem o G-7 (grupo das nações mais industrializados do mundo, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) e 31% menos que a média de pessoas nas mesmas condições na União Europeia.
Os dados são da UHY International, rede de empresas de auditoria e contabilidade que fez um estudo com 30 países, comparando os impostos aplicados a faixas salariais anuais de US$ 250 mil e US$ 1,5 milhão.