O Centro Acadêmico XIII de Abril, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), está pedindo o retorno do Hospital Universitário Júlio Muller enquanto hospital de ensino e retorno imediato do internato. Os alunos alegam negligência e falta de compromisso por parte da unidade de saúde, mesmo com a autorização de retorno concedida pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe).
“A gerência do HUJM parece estar alheia e indisposta a trabalhar conosco, o que é, no mínimo, absurdo, considerando que o HUJM, como Hospital-escola, assume o viés fundamental de ensino médico. Dessa forma, desconsiderar o pedido dos alunos e da Faculdade de Medicina é, portanto, desvirtuar o motivo maior de sua existência”, defenderam os estudantes.
Devido a pandemia do novo coronavírus, o Hospital encerrou suas atividades em março, fazendo com que 375 estudantes fossem afastados. Já em maio, foi autorizado o retorno dos estudantes dos dois últimos anos pelo Consep, mas o Centro Acadêmico alega que 69 alunos internos e outros 227 do ciclo básico seguem sem atividades práticas, mesmo com uma cobrança “exaustiva” quanto a um plano de retorno ao Hospital.
“Cabe ressaltar que a Faculdade de Medicina da UFMT campus Cuiabá é a ÚNICA em toda baixada cuiabana que ainda se encontra com grande parte de suas atividades práticas suspensas. É descomedido o prejuízo aos alunos e à população mato-grossense ao se manter vagas públicas ociosas por tanto tempo, sobretudo porque Mato Grosso é um estado carente de profissionais médicos”, informaram os alunos em nota.
O Olhar Direto entrou em contato com o Hospital Universitário para se posicionar sobre o caso e até o momento da publicação desta matéria não obteve resposta.
Devido a pandemia do novo coronavírus, o Hospital encerrou suas atividades em março, fazendo com que 375 estudantes fossem afastados. Já em maio, foi autorizado o retorno dos estudantes dos dois últimos anos pelo Consep, mas o Centro Acadêmico alega que 69 alunos internos e outros 227 do ciclo básico seguem sem atividades práticas, mesmo com uma cobrança “exaustiva” quanto a um plano de retorno ao Hospital.
“Cabe ressaltar que a Faculdade de Medicina da UFMT campus Cuiabá é a ÚNICA em toda baixada cuiabana que ainda se encontra com grande parte de suas atividades práticas suspensas. É descomedido o prejuízo aos alunos e à população mato-grossense ao se manter vagas públicas ociosas por tanto tempo, sobretudo porque Mato Grosso é um estado carente de profissionais médicos”, informaram os alunos em nota.
O Olhar Direto entrou em contato com o Hospital Universitário para se posicionar sobre o caso e até o momento da publicação desta matéria não obteve resposta.
